A definição de comunidade varia muito entre diferentes autores, mas de um modo geral, todos concordam que em contextos educacionais a comunidade é evidenciada numa turma onde os alunos participem activamente e partilhem ideias, tanto pessoais como académicas. Com frequência a comunidade é geralmente constituída através de um fórum de discussão ou qualquer outra forma de conferência em rede, ao qual os alunos podem ter acesso a qualquer momento. Em certos casos a comunidade funciona através de e-mail, de ambientes de “chat” sincronizados ou através da combinação de métodos de comunicação.
Uma comunidade (grupo de pessoas), deve possuir as seguintes características: “reconhecimento de membros e não-membros, uma história partilhada, um local de encontro comum, compromisso para um objectivo comum, adopção de padrões normativos de comportamento e emergência de hierarquia de papeis” (Haythornthwaite et al., 2000).
Muitos autores abordam a colaboração e, na sua definição, incluem elementos que outros apontam como prova de existência de uma comunidade. Para praticantes e investigadores que adoptam teorias actuais de aprendizagem, as aulas online sem colaboração ou comunidade são modelos de transmissão não desejáveis, que se focalizam mais na distribuição da informação do que na construção do conhecimento.
Os investigadores incluem uma componente de interacção entre estudantes como um ingrediente fundamental de comunidade em aulas online. Esta terá que incluir interacção sobre o conteúdo do curso que irá mais além do que disponibilizar as ideias de cada indivíduo aos outros. Os investigadores que se focam na comunidade também procuram interacção social e pessoal entre os estudantes. Por fim, embora haja algum nível de concordância entre definições de comunidade e colaboração, estes são constructos que não são uniformes ou claramente definidos.
(1) Texto baseado na obra de: Raven M. Wallace (2003) – Online Learning in Higher Education: a review of researche on interactions among teachers and student. Education, Communication & Information, Volume 3, Issue 2, pgs. 241 – 280)
Uma comunidade (grupo de pessoas), deve possuir as seguintes características: “reconhecimento de membros e não-membros, uma história partilhada, um local de encontro comum, compromisso para um objectivo comum, adopção de padrões normativos de comportamento e emergência de hierarquia de papeis” (Haythornthwaite et al., 2000).
Muitos autores abordam a colaboração e, na sua definição, incluem elementos que outros apontam como prova de existência de uma comunidade. Para praticantes e investigadores que adoptam teorias actuais de aprendizagem, as aulas online sem colaboração ou comunidade são modelos de transmissão não desejáveis, que se focalizam mais na distribuição da informação do que na construção do conhecimento.
Os investigadores incluem uma componente de interacção entre estudantes como um ingrediente fundamental de comunidade em aulas online. Esta terá que incluir interacção sobre o conteúdo do curso que irá mais além do que disponibilizar as ideias de cada indivíduo aos outros. Os investigadores que se focam na comunidade também procuram interacção social e pessoal entre os estudantes. Por fim, embora haja algum nível de concordância entre definições de comunidade e colaboração, estes são constructos que não são uniformes ou claramente definidos.
(1) Texto baseado na obra de: Raven M. Wallace (2003) – Online Learning in Higher Education: a review of researche on interactions among teachers and student. Education, Communication & Information, Volume 3, Issue 2, pgs. 241 – 280)
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