Para Moore, teoria do ensino e teoria da aprendizagem são duas realidades diferentes, ambas baseadas em duas importantes dimensões: a distância transaccional e a autonomia do aprendiz, centrando-se a sua maior importância nas necessidades do aluno, com particular ênfase para o estudo independente e autónomo. Para este autor, a distância transaccional assenta em duas variáveis: diálogo e estrutura, sublinhando-se a autonomia do aprendiz, que, em seu entendimento, recorre ao mestre sempre que necessita, dele dependendo todo o êxito que será tanto maior quanto maior for a sua capacidade autonómica.
O diálogo está directamente relacionado com a capacidade de comunicação entre o mestre e o aprendiz enquanto que a estrutura consiste na capacidade da resposta de um determinado programa às necessidades individuais do aprendiz.
Moore considera que a autonomia é uma consequência do processo de maturação do indivíduo e que os programas de ensino a distância, devido à sua estrutura requerem aprendizes autónomos, de forma a poderem concluí-los com sucesso.
Mais diálogo entre o instrutor e estudantes corresponde de acordo com o autor, a uma distância transaccional menor, enquanto que mais estrutura significará uma distância transaccional mais longa. Mas em qualquer modelo de ensino, a distância transaccional varia, de acordo com a estrutura e organização dos cursos e a forma como os mesmos são disponibilizados, podendo no entanto concluir-se que a aulas sem discussão corresponde uma maior distância transaccional, enquanto que discussões síncronas são caracterizadas por uma menor distância transaccional.
Porém, Moore e Kearsley (1996), admitiram a hipótese de existir um terceiro factor a interagir com o diálogo e a estrutura: a autonomia do estudante, formando os três um importante modelo para a compreensão do papel do aprendiz na educação a distância, a que chamaram “Teoria da Distância Transacional”. A autonomia era por eles vista como o controlo do estudante sobre o planeamento, execução e evolução do seu próprio trabalho.Com bases nestes factores, distância transaccional, diálogo, estrutura e autonomia do estudante, explorados de modo a permitir a compreensão da forma como os estudantes se relacionam com as aulas de educação a distância, Saba e Shearer (1994), testaram o conceito de distância transaccional, criando um modelo dinâmico em que esta aumentava com os aumentos de diálogo e diminuía com os aumentos de estrutura. Este modelo produziu valores para distância transaccional consistentes com a teoria de que a distância transaccional é directamente proporcional ao diálogo e inversamente proporcional à estrutura.
O diálogo está directamente relacionado com a capacidade de comunicação entre o mestre e o aprendiz enquanto que a estrutura consiste na capacidade da resposta de um determinado programa às necessidades individuais do aprendiz.
Moore considera que a autonomia é uma consequência do processo de maturação do indivíduo e que os programas de ensino a distância, devido à sua estrutura requerem aprendizes autónomos, de forma a poderem concluí-los com sucesso.
Mais diálogo entre o instrutor e estudantes corresponde de acordo com o autor, a uma distância transaccional menor, enquanto que mais estrutura significará uma distância transaccional mais longa. Mas em qualquer modelo de ensino, a distância transaccional varia, de acordo com a estrutura e organização dos cursos e a forma como os mesmos são disponibilizados, podendo no entanto concluir-se que a aulas sem discussão corresponde uma maior distância transaccional, enquanto que discussões síncronas são caracterizadas por uma menor distância transaccional.
Porém, Moore e Kearsley (1996), admitiram a hipótese de existir um terceiro factor a interagir com o diálogo e a estrutura: a autonomia do estudante, formando os três um importante modelo para a compreensão do papel do aprendiz na educação a distância, a que chamaram “Teoria da Distância Transacional”. A autonomia era por eles vista como o controlo do estudante sobre o planeamento, execução e evolução do seu próprio trabalho.Com bases nestes factores, distância transaccional, diálogo, estrutura e autonomia do estudante, explorados de modo a permitir a compreensão da forma como os estudantes se relacionam com as aulas de educação a distância, Saba e Shearer (1994), testaram o conceito de distância transaccional, criando um modelo dinâmico em que esta aumentava com os aumentos de diálogo e diminuía com os aumentos de estrutura. Este modelo produziu valores para distância transaccional consistentes com a teoria de que a distância transaccional é directamente proporcional ao diálogo e inversamente proporcional à estrutura.
Sem comentários:
Enviar um comentário